Peço respeitosa licença ao Poeta Alberto Caeiro para mudar o “gênero” do poema que transcrevo. Por um motivo óbvio: identificação!
“Passei toda a noite, sem dormir, vendo, sem espaço, a figura dele,
E vendo-o sempre de maneiras diferentes do que o encontro a ele.
Faço pensamentos com a recordação do que ele é quando me fala,
E em cada pensamento ele varia de acordo com a sua semelhança.
Amar é pensar.
E eu quase que me esqueço de sentir só de pensar nele.
Não sei bem o que quero, mesmo dele, e eu não penso senão nele.
Tenho uma grande distração animada.
Quando desejo encontra-lo quase que prefiro não o encontrar,
Para não ter que o deixar depois.
Não sei bem o que quero, nem quero saber o que quero. Quero só…
…pensar nele.
Não peço nada a ninguém, nem a ele, senão pensar.”
Um comentário:
Mê, tu lê os meus pensamentos??
Ultimamente parece que tu tens postado coisas que saem da minha cabeça.hahahahaha.Bjs
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