Esta sexta-feira me fez lembrar de um papelzinho que tenho guardado numa caixa de boas lembranças… há muito tempo.
Eu… sempre dediquei minhas horas de folga a “brincar” de amar. Nunca deixei de ser criança… sempre acreditei em um amor tão grande e tão bonito que, até então, me parece impossível. E não tem nada a ver com “príncipes”… Por isto, no papelzinho, um trecho do Cântico de Vinícius de Moraes:
“…Oh, deixa-me brincar, que te amo tanto
Que se não brinco, choro, e desse pranto
Desse pranto sem dor, que é o único amigo
Das horas más em que não estás comigo.”
…
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