terça-feira, 26 de agosto de 2008

Amores Impossíveis... ou possíveis?

O tempo passa e vou perdendo o entendimento de certas coisas. As sensações estão mudadas e os interesses também. Há momentos em que confundo tudo.
Já pensei nas mais diversas possibilidades... fiz perguntas a mim mesma... olhei pra trás. Olhei para erros e acertos. E hoje estou mergulhada numa grande dúvida. O que eu estou sentindo agora?
São principalmente duas as coisas que me deixam assim... Uma delas uma história inacabada, um amor paciente, um eu compreensivo demais. Um final sem meio. Foi a falta de dizer que amava. O medo de ultrapassar... a cautela exagerada. Um estrago que só foi percebido depois da partida. Bem depois. E com uma explicação assustadora. Foi amor de um lado e paixão do outro. Foram lados opostos. Hora errada. Tempos diferentes.
A outra... uma história não vivida. Mas duas pessoas que se aproximaram de um jeito pouco convencional. O caminho desalinhado. Os tropeços que atrapalharam. O arrependimento pelas histórias vividas com pessoas em comum que aconteceram e tornaram as coisas improváveis. Um sorriso familiar demais. A semelhança com alguém muito amado. Uma inteligência instigante. Um interesse que nasceu aos poucos e tomou proporções inacreditáveis. A dificuldade do não acreditar que é possível. Por medo dos preconceitos. Um encantamento pelo amor demonstrado. Mas talvez o amor por outra. O estar presente, insistentemente, mesmo estando ausente. O sonho repetitivo. A vontade de encontrar. As milhares de visitas as páginas da web. O medo de parecer tola. O frio na barriga no encontro. O abraço. O sorriso. A mesma mesa. O mesmo lugar...
As duas estão misturadas e meu coração está angustiado. Deixei de fato as tristezas do passado para trás. A página finalmente foi virada. O lugar está novamente ocupado. Agora só falta entender: Qual delas é amor?

segunda-feira, 25 de agosto de 2008

Do Lado Esquerdo do Peito!

Alguém já conseguiu contar quanto tempo dura um abraço?

NÃO SEI... Mas pareceu-me uma eternidade! Doce e deliciosa...

quinta-feira, 21 de agosto de 2008

For my love...

http://www.youtube.com/watch?v=DFRndLRpV9Q

“Celebração do Inútil Desejo”

Por que você me faz
Andar sem rumo agora
Se não existe sentido
Pra nossa falta de destino?
Por que você me faz
Andar na contramão
E ver em mim pedaços
Que eu nunca conheci?
O que eu preciso saber
Pra te ter comigo de novo
Eu por exemplo,tatuaria em mim
Todas as telas do mundo
Por um sorriso teu... sincero
Por um sorriso teu...sincero
Por que você me faz
Correr tanto
Se uma flor arrancada
Não sobrevive mais que alguns minutos?
Por que você me faz Andar pra trás se o mundo
Pára e perde a graça
Quando eu te vejo assim partindo
Nem a sede do teu corpoBebendo agua em outro
Nem os teus desejos coloridos
Me fazem desistir
E me calam a boca
Por um sorriso teu...sincero

Celebração do Inútil desejo.
...

The space between
Our wicked lies
Is where we hope to keep safe from pain
Take my hand
'Cause we're walking on out of here
Oh, right out of here
Love is all we need yes
The space between
What's wrong and right
Is where you'll find me hiding, waiting for you
The space between
Your heart and mine
Is the space we'll fill with time
The space between...

quarta-feira, 20 de agosto de 2008

Começo, meio e fim...

Quando pensamos em amor de verdade, logo pensamos em "eterno". Mas o fato é que vivemos nossos amores verdadeiros em diferentes tempos. Uns são longos, outros nem tanto... e a importância deles... essa sim não tem a ver com o tempo que eles duram. Amores são assim... Bons demais sempre! São mais completos que as paixôes. São idealizados as vezes... e nem sempre vividos. São puros. E não.

Amores preenchem... libertam... aliviam! Amores temperam... perfumam... provocam! Eternizam cenas que serão lembradas pra sempre...

Amores são assim: com começo, meio e fim... E não dá pra viver sem! Por isso, quando um acaba... outro começa!

sexta-feira, 15 de agosto de 2008

Minuto

Vivemos das nossas tentativas. E, independente de termos sucesso, é com elas que aprendemos...

segunda-feira, 4 de agosto de 2008

Reconhecer

Parte del Aire falou de compreensão e eu vou falar de reconhecimento. No final... teremos falado da mesma coisa.
Outro dia escrevi no nick do msn: "I'm a lucky girl!" Porque realmente me considero uma guria de sorte. As vezes até me assusto com a força do meu pensamento. Desejo! Realizo! Isso me torna uma pessoa "abençoada" como diria meu amigo. É por isso que não deixo de agradecer nunca. Agradeço a Deus (o meu Deus) da minha maneira, mas com o coração.
Mas reconheço que nem sempre estou tão feliz, a ponto de compreender o que me faz uma pessoa de sorte. Mas nem vou condenar a minha tristeza. Pois cheguei a uma conclusão inusitada. É ela quem me motiva a desejar a mudança e a buscá-la. Não gosto da tristeza... Ninguém gosta! Mas ela bem que tem um papel importante na minha vida. É quase um transtorno bipolar (mas calma... "é quase"). Quando me deparo com algumas situações ou quando meu coração doi de saudades, a ponto de sentir-me péssima, tenho a mesma vontade de todo mundo que não se considera feliz. SUMIR! DORMIR! CHORAR! LAMENTAR!
Faço tudo isso... respiro fundo... e depois começo a desejar coisas boas de novo! Daí vem as realizações e a euforia. Que fazem parte da grande maioria dos dias. Ainda bem.
Na minha percepção não há técnica para estar feliz e compreender a felicidade. É como escreveu meu amigo. É uma dádiva! (... nunca eu discordaria de alguém tão inteligente)
Mas vamos concordar que a gente vive tentando diminuir ao máximo os episódios de tristeza. E por isso eu pergunto: Tem como? A felicidade pode tornar-se constante? É só ter bom astral?
Ou melhor deixar um espacinho para tristeza mesmo? Para saber reconhecer o oposto?
Acho que pior mesmo é não sentir nada. Ser inerte a tudo...
Sou defensora e adoradora de sorrisos. E não existe nada mais compensador do que arrancar um sorriso de quem está chorando. E não há nada que pague alguém do teu lado tentando levantar teu astral quando tu estás triste.
Papo sério esse... mas agora eu reconheço e compreendo que sou feliz, apesar de pequenas coisas que me entristessem as vezes.