Os primeiros pingos de chuva que caíram no meu rosto me fizeram lembrar de não apressar o passo.
Todas as vezes que a chuva caía… naqueles tempos… Me fazia sair de casa, descalça, sem pressa. Era tudo que eu queria… abrir os braços na chuva. Fechar os olhos. Girar o corpo em voltas e voltas.
A chuva… enfim… era benvinda, era feliz. Previa o sol e o arco-íris. Nada de melancolia.
Era simplesmente a chuva e nunca… nunca estragava o dia!
M. Prates
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