"O que Arthur mais gostava era de ver os outros felizes. A alegria dele foi sempre mais serena do que a dos outros homens. Desde que ele chegou a Grã-Bretanha, eu nunca o vira bêbado, nunca o vira ser violento e nunca o vira perder o autodomínio exceto num campo de batalha. Tinha uma tranqüilidade que alguns homens consideravam desconcertante, pois temiam que ele pudesse ler-lhes a alma, MAS EU ACHO QUE ESSA CALMA VINHA DO DESEJO DE SER DIFERENTE. Queria ser admirado e adorava recompensar a admiração com generosidade."
Palavras de Derfel, segundo o autor do livro, Bernard Cornwell.
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