“… Aceito por personalidade.
Nasci sujeito como os outros a erros e a defeitos,
Mas nunca ao erro de querer compreender demais,
Nunca ao erro de querer compreender só com a inteligência.
Nunca ao defeito de exigir do Mundo que fosse qualquer coisa que não fosse o Mundo.”
(Alberto Caeiro – poema póstumo)
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