domingo, 11 de setembro de 2011
domingo, 21 de agosto de 2011
sábado, 20 de agosto de 2011
Troco Minhas Palavras
domingo, 20 de março de 2011
LOVE
Depois de um longo período de “férias”, volto a escrever um pouquinho. Talvez um tanto enferrujada, mas com várias razões para me inspirar. A maior delas: o amor maior – AMOR PRÓPRIO.
Nós vivemos buscando sentido para as coisas e, na maioria das vezes, depositamos sobre os ombros alheios a responsabilidade por nossa felicidade. E não é nada fácil a tarefa de não fazê-lo. AMOR alimenta. E AMOR, pelo que entendo, depende sempre de dois personagens, pelo menos.
A excessão do AMOR PRÓPRIO. Aquele em que, finalmente, entendemos que nós mesmos somos os protagonistas. É quando respeitamos nossos desejos e nossos limites. Admiramos nossas qualidades e toleramos nossos defeitos. Obedecemos fielmente o que nosso coração pede. A hora de sorrir e a hora de chorar. A hora de compartilhar e a hora de ficar sozinho. Quando entendemos que não seremos tão influentes o quanto gostaríamos, mas, em alguns momentos, seremos consultados. Quando transparecemos, sem medo algum. Estabelecemos nossas próprias metas e deixamos de nos preocupar com a opinião alheia para as coisas que só dizem respeito a nós mesmos.
Perdemos a vergonha de ser feliz EXATAMENTE da maneira que escolhemos ser. Rimos de nós mesmos e somos menos rigorosos. Descartamos os padrões impostos pelos outros. Os padrões que nos causam dor, sacrifício e sofrimento. Nos libertamos da obrigação de ser o que o outro valoriza.
E não é surpresa se, nesse momento, nos apaixonarmos pelo improvável e soubermos reconhecer o poder desta paixão. Desejarmos viver o novo. Arriscarmos sem medo. ESTARMOS “PRONTO e INTEIRO”. E, se a sorte ajudar, que esta paixão já tenha reconhecido também que o amor maior é o amor que temos por nós mesmos.
Caso contrário, se não for recíproco, saberemos o exato momento de recuar.