domingo, 29 de novembro de 2009

Na minha última viagem “tocou” Legião (Andrea Dória)


Às vezes parecia
Que, de tanto acreditar
Em tudo que achávamos tão certo
Teríamos o mundo inteiro e até um pouco mais
Faríamos floresta do deserto
E diamantes de pedaços de vidro

Mas percebo agora
Que o teu sorriso
Vem diferente
Quase parecendo te ferir

Não queria te ver assim
Quero a tua força como era antes.
O que tens é só teu
E de nada vale fugir
E não sentir mais nada

Às vezes parecia
Que era só improvisar
E o mundo então seria um livro aberto
Até chegar o dia em que tentamos ter demais
Vendendo fácil o que não tinha preço

Eu sei, é tudo sem sentido
Quero ter alguém com quem conversar
Alguém que depois
Não use o que eu disse
Contra mim
Nada mais vai me ferir
É que eu já me acostumei
Com a estrada errada que eu segui
E com a minha própria lei
Tenho o que ficou
E tenho sorte até demais
Como eu sei que tens também.

sexta-feira, 20 de novembro de 2009

As coisas que valem a pena ESPERAR…

 

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Eu tinha esta convicção: Ele nunca decepciona!

Foram meses acompanhando o que acontecia no estúdio e, como sempre, valeu muito a pena.

A música faz bem ao coração. Até mesmo quando ele está cansado de esperar…

John Mayer: EU AMO DEMAIS!

(logo conto qual será minha preferida deste álbum)

sábado, 14 de novembro de 2009

Admirável Rei Arthur - continuação

 

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Mas, apesar de tudo, o coração de Guinevere pertencia a “Lancelot”…

Ironia do destino! Das tantas, que ele costuma impor…

quarta-feira, 11 de novembro de 2009

Admirável Rei Arthur

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"O que Arthur mais gostava era de ver os outros felizes. A alegria dele foi sempre mais serena do que a dos outros homens. Desde que ele chegou a Grã-Bretanha, eu nunca o vira bêbado, nunca o vira ser violento e nunca o vira perder o autodomínio exceto num campo de batalha. Tinha uma tranqüilidade que alguns homens consideravam desconcertante, pois temiam que ele pudesse ler-lhes a alma, MAS EU ACHO QUE ESSA CALMA VINHA DO DESEJO DE SER DIFERENTE. Queria ser admirado e adorava recompensar a admiração com generosidade."

Palavras de Derfel, segundo o autor do livro, Bernard Cornwell.

Sanar (J. Drexler)

 

Las lágrimas van al cielo
y vuelven a tus ojos desde el mar
el tiempo se va, se va y no vuelve
y tu corazón va a sanar
va a sanar
va a sanar

La tierra parece estar quieta
y el sol parece girar,
y aunque parezca mentira
tu corazón va a sanar
va a sanar
va a sanar
y va a volver a quebrarse
mientras le toque pulsar

y nadie sabe por qué un día el amor nace
ni sabe nadie por qué muere el amor un día
es que nadie nace sabiendo, nace sabiendo
que morir, también es ley de vida.

Así como cuando enfríe
van a volver a pasar
los pájaros, en bandadas,
tu corazón va a sanar
va a sanar
va a sanar

Y volverás a esperanzarte
y luego a desesperar
y cuando menos lo esperes
tu corazón va a sanar
va a sanar
va a sanar
y va a volver a quebrarse
mientras le toque pulsar

terça-feira, 3 de novembro de 2009

Altar Particular

 

Meu bem, que hoje me pede pra apagar a luz
E pôs meu frágil coração na cruz
Do teu penoso altar particular
Sei lá, a tua ausência me causou o caos
No breu de hoje, sinto que
o tempo da cura tornou a tristeza normal
Então, tu tome tento com meu coração
Não deixe ele vir na solidão
Encabulado por voltar a sós
Depois, que o que é confuso te deixar sorrir
Tu me devolva o que tirou daqui
Que o meu peito se abre e desata os nós
Se enfim, você um dia resolver mudar
Tirar meu pobre coração do altar
Me devolver como se deve ser
Ou então, dizer que dele resolveu cuidar
Tirar da cruz e o canonizar
Digo, faço melhor do que lhe parecer
Teu cais deve ficar em algum lugar assim
Tão longe quanto eu possa ver de mim
Onde ancoraste teu veleiro em flor
Sem mais, a vida vai passando no vazio
Estou com tudo a flutuar no rio
Esperando a resposta ao que chamo de amor

Chuva

 

Os primeiros pingos de chuva que caíram no meu rosto me fizeram lembrar de não apressar o passo.

Todas as vezes que a chuva caía… naqueles tempos… Me fazia sair de casa, descalça, sem pressa. Era tudo que eu queria… abrir os braços na chuva. Fechar os olhos. Girar o corpo em voltas e voltas.

A chuva… enfim… era benvinda, era feliz. Previa o sol e o arco-íris. Nada de melancolia.

Era simplesmente a chuva e nunca… nunca estragava o dia!

M. Prates