segunda-feira, 28 de julho de 2008

COME BACK TO BED

... Don't hold your love over my head! (john Mayer)

Essa história começa pelo final... e fala de todas as vezes que vamos embora sem dar tchau.

Não sei se é comum as pessoas descobrirem que estão apaixonadas depois de irem embora da maneira que eu falei. Peguei essa mania de sair sem dar tchau... Minha nova ferramenta de proteção. Não gosto de despedidas. Ando me atrapalhando com essa história de ser decidida. Resolvo ir embora e desapareço. Fiquei com uma lembrança ruim de despedida na minha cabeça e agora acho que pirei um pouco.

O assunto é sério... risos. Já saí de várias festas sem dar tchau p meus amigos. Claro que a maioria deles nem percebe, pq estão destraídos. Mas sempre tem alguém que pergunta pq eu sumí.

Mas tenho tido alguns prejuízos por causa disso. E um deles é o arrependimento de "NÃO TER FEITO"... O PIOR de todos os arrependimentos. Num destes carnavais, fui embora sem olhar para trás, sem querer ir embora.
Acho que eu preciso retomar a capacidade de pensar duas vezes antes de fazer as coisas...
Não insisto mais. Ao primeiro sinal de dificuldade, vou embora... para evitar maiores prejuízos e, no final, alguém vem e faz o serviço que eu não acabei. Seria cômico, não fosse trágico.

Parei para pensar nisso pq deixei escapar... fui embora sem me despedir e nunca mais voltei. AGORA É TARDE!

Se alguém puder explicar o que eu ando fazendo... Por favor! (pareço uma fugitiva... hehehe)

Melhor eu voltar para cama!

2 comentários:

Artur Carpes disse...

Ô Melzinha...sempre uma boa surpresa por aqui...Cada vez tenho me divertido mais com teus pensamentos. Não porque eles são engraçados, alguns até são bastante engraçados, mas especialmente porque sempre dão prazer de serem lidos. Posso te dizer que não te arrependas; o passado passou e só tem a ensinar. Pensemos assim: vamos colher as coisas boas. Se é que tenho virtudes realmente boas, uma delas é a que me faz tentar transmitir o meu bom astral. Não há nada como procurar o lado bom da moeda. Pois é essa a minha dica: sorria, sempre, mesmo quando saires sem dar tchau, porque tens esse direito. Beijos

Mel Prates disse...

Arturzinho... que bom! Pelo menos estamos nos divertindo juntos de alguma forma. (tu no meu BLOG e eu no teu)

Quanto ao passado e as coisas boas que guardamos dele, tenho minha coleção. Me considero uma guria de sorte! Valorizo muito as coisas que já vivi. Mas tem um pequeno detalhe: as coisa que gostaria de ter feito e não fiz! Ainda bem que ainda dá tempo. hehehehe.

To feliz de ter lido teu comentário. Deixa que sorrindo eu to sempre. Até debaixo de tempestade.

Minha única aflição é poder voltar a praticar os atos de uma pessoas apaixonada. Chega de saudade e chega de amor platônico. Não achas?

Beijos